castor vive em colônias nas margens dos rios das florestas do hemisfério Norte. Trabalhando à noite, ele transforma rápidos córregos em lagos calmos. Junto a barragem do lago ele constrói sua cabana, que tem uma entrada submersa, uma antecâmara de galhos quebrados e um salão elevado. As paredes são cimentadas com lodo, no topo, há um orifício para ventilação. No inverno, o castor se recolhe à cabana com um grande suprimento de cascas de árvores, seu único alimento
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domingo, 16 de janeiro de 2011
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castor vive em colônias nas margens dos rios das florestas do hemisfério Norte. Trabalhando à noite, ele transforma rápidos córregos em lagos calmos. Junto a barragem do lago ele constrói sua cabana, que tem uma entrada submersa, uma antecâmara de galhos quebrados e um salão elevado. As paredes são cimentadas com lodo, no topo, há um orifício para ventilação. No inverno, o castor se recolhe à cabana com um grande suprimento de cascas de árvores, seu único alimento
castor vive em colônias nas margens dos rios das florestas do hemisfério Norte. Trabalhando à noite, ele transforma rápidos córregos em lagos calmos. Junto a barragem do lago ele constrói sua cabana, que tem uma entrada submersa, uma antecâmara de galhos quebrados e um salão elevado. As paredes são cimentadas com lodo, no topo, há um orifício para ventilação. No inverno, o castor se recolhe à cabana com um grande suprimento de cascas de árvores, seu único alimento
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